Autora: Lauren Oliver
Editora: Intríseca
Muito tempo atrás, não se sabia que o amor é a pior de todas as doenças. Uma vez instalado na corrente sanguínea, não há como contê-lo. Agora a realidade é outra. A ciência já é capaz de erradicá-lo, e o governo obriga que todos os cidadãos sejam curados ao completar dezoito anos. Lena Haloway está entre os jovens que esperam ansiosamente esse dia. Viver sem a doença é viver sem dor: sem arrebatamento, sem euforia, com tranquilidade e segurança. Depois de curada, ela será encaminhada pelo governo para uma faculdade e um marido lhe será designado. Ela nunca mais precisará se preocupar com o passado que assombra sua família. Lena tem plena confiança de que as imposições das autoridades, como a intervenção cirúrgica, o toque de recolher e as patrulhas-surpresa pela cidade, existem para proteger as pessoas. Faltando apenas algumas semanas para o tratamento, porém, o impensado acontece: Lena se apaixona. Os sintomas são bastante conhecidos, não há como se enganar — mas, depois de experimentá-los, ela ainda escolheria a cura?
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Delírio foi o meu livro estreante
no gênero distopia. E é o primeiro da série da autora .
Por ser o primeiro livro que li sobre o gênero, talvez eu tenha colocado
muita expectativa, e por isso me decepcionei um pouco.
A
história se passa em um tempo futuro na distópica cidade de Portland
(acho que já li uns cinco livros que se passam nessa cidade. O que há de
tão interessante lá?) nos Estados Unidos , onde o governo considera o
amor como uma doença grave. A chamada "deliria nervosa". O governo
é autoritário e quando o indivíduo estiver prestes a completar dezoito
anos, tem que passar por uma intervenção, que eliminará as
possibilidades de se contrair a doença.
Lena a
personagem principal, está prestes a completar dezoito anos, e começa a
se preparar para passar pela interveção, que decidirá seu futuro. Lena é
temente ao Shhh (Suma de hábitos, higiene e harmonia) que é como uma
"constituição" com regras, sobre a doença. A mãe de Lena morreu por ter
contraído a doença e não ter conseguido cura. Mas tudo muda
quando Lena conhece Alex_ o único menino da história_ e começa a rever
seus conceitos. Ela percebe que está sendo moldada pelo
governo, e com a ajuda de sua amiga Hana, ela vive novas
experiências o que muda os seus ideais.
O livro
tem uma estória muito interessantemente a escrita é bem feita e
direta. Mas a emoção só vem no fim do livro, o início é melancólico
cheguei a me irritar com a Lena, e ainda acho que ela é muito chatinha, e
desinteressante. Prefiro mil vezes a amiga. Mas amei o final, tão
eletrizante, emocionante. E estou louca para o lançamento do segundo
livro da série "Pandemônio". Realmente desejo, apesar do nome (rsrs), ele
na minha estante assim que lançar.
Aconselho a vocês lerem, afinal, cada um tem um gosto diferente.
Eu ainda não li nenhuma distopia, queria muito ler, mas essa parece ser bem legal :)
ResponderExcluirBeijos
Saindo da Realidade